Meu irmão teve alta hoje, portanto antes do que os médicos tinham previsto anteriormente. \o/ Agradeço mais uma vez a quem se manifestou carinhosamente aqui torcendo por ele. Valeu mesmo.
Uma grande amiga minha se casou no sábado. Daí eu passei a semana envolta em emoções tão opostas que eu tô exausta. Algumas reflexões sobre saúde pública, sobre casamento, idéias pra post. A semana tendo e amadurecendo idéias. Várias coisas mais interessantes que meus devaneios sobre minha vida. Mas quem disse que, nesse momento, depois deste rali emocional, eu sou fisicamente capaz?
Preciso de férias tipo, pra ontem. Tenho 10 dias pra tirar em julho. 7 semanas até lá. Ao contrário do ano passado, em que achei que a sanidade mental não duraria até as férias (eu emendei quase um ano no emprego anterior com o atual, tava há quase 2 anos sem férias), esse ano eu temo pelo físico mesmo. Eu tô podre.
Um caso irônico pra encerrar: eu costumo carregar meu bilhete único quando ainda tenho um pouco de crédito (tão ligadas como funciona o transporte público em São Paulo, né? Você coloca créditos num bilhete magnético e, quando passa a catraca, eles vão sendo descontados). Pelas minhas contas, tava na hora. Saquei R$100,00 pra carregar pro mês. E só depois de sacar tive a brilhante idéia de verificar o saldo da minha conta. Depois de sacar 100, fiquei com 60 negativos. Na hora de carregar, descobri que ainda tinha 16 no cartão, que não é muito, mas era o suficiente pra me locomover até sexta, quando cai o salário. Pensei, ok, meu banco é o tal dos “10 dias sem juros”. Vai rolar só uma cacaquinha de IOF, mas beleza. Nem preciso de dinheiro até sexta-feira mesmo. Daí lembrei que quinta tenho uma consulta médica no meio da manhã. E como eu tô enroladíssima no trabalho, a idéia é voltar de táxi. E o táxi não aceita bilhete único, né? E eu me sinto uma trouxa com 116 reais no cartão e devendo pro banco. E às vezes eu acho que meu mau humor não vai passar nunca...
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